Não costumava ser como antes
Os rabiscos, as promessas
Que a orar em preces,
Cobriam de expectativa
Releve essa extasia de vida
A paranóia insólita, vazia
E os desgraçados que choram
E abandone assim, esses hábitos
Ao fim da melodia, laranja
As rosas que sobram
Então, sempre presentes de canto
À mesa, os ramos
Das pétalas de amáveis gestos
Que traziam sorrisos certos
E abandone assim, esses hábitos
Ao fim da melodia, laranja
As rosas que sobram
As rosas laranjas
E os dias que correm
Will
Sempre que possível tentarei manter a média de 2 posts por mês, mais, se possível. Apesar de que, como ando, apenas spamearei meu próprio recinto...
Até a próxima vez...