Como de fato eu ando um vaso oco, um vidro de perfume vazio e a Mecânica dos Sólidos sugou até o último fluído intelectual da minha cabeça, então resolvi expor aqui as minhas "publicações" no blog de Dee. Da primeira pra última:
Novidades são interessantes, nem sempre boas...
Cíclica da vontade
Resposta
Olho minhas mãos e não vejo nada
Dívidas que pagamos hoje
Madrugadas sem amanhecer
Algumas pinceladas coloridas
Enfim, que fiquem os links e eu por aqui...
quinta-feira, 16 de abril de 2009
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Benefícios de um embate
Terceira postagem e até agora nada muito inspirado. É, não são tempos muito bons...
Mas essa eu achei uma coisa interessante a se dizer. Dizer o quanto se degladiar é proveitoso e benéfico.
Não se assuste, estou me referindo à uma boa e bela discussão. Por mais que esta não faça sentido e por mais que seja uma discussão homérica e infinita. Ainda assim, é magnífico colocar dois pontos de vistas opostos para se chocarem e ver o sangue escorrer.
E é só no "gingado" do combate, em argumentos obtidos de hora, em atacar e ser atacado que vemos o quanto temos fibra, o quanto podemos ser combatíveis e mais "interessantes" por assim dizer.
Por que interessantes? Simplesmente porque aqueles que não gostam de expôr seus argumentos e pontos de vistas, buscar por hipóteses miraculosas que venham a fundamentar suas idéias, por si só costumam ser pessoas vazias, sem conteúdo, superficiais.
Portanto abuse de sua individualidade ideológica e atire-a contra os outros para ver o que acontece. Experimente discutir religião com um ateu, socialismo com um extrema direita conservadora, e coisas assim. E provavelmente você não chegará a lugar nenhum e ambos os lados não mudarão de opinião. Isso após boas horas de discussão. Inútil, não?
De forma alguma. Se a discussão for longa e homérica o suficiente, e seu "adversário" for perspicaz o suficiente pra te por contra a parede e contra suas próprias palavras, então assim você verá o respeito que terá por ele. E aprenderá a respeitar opiniões. Além de ter o brilho nos olhos de no fim, não ter sido nem vitorioso, nem derrotado. Simplesmente feliz por ter combatido.
Mas essa eu achei uma coisa interessante a se dizer. Dizer o quanto se degladiar é proveitoso e benéfico.
Não se assuste, estou me referindo à uma boa e bela discussão. Por mais que esta não faça sentido e por mais que seja uma discussão homérica e infinita. Ainda assim, é magnífico colocar dois pontos de vistas opostos para se chocarem e ver o sangue escorrer.
E é só no "gingado" do combate, em argumentos obtidos de hora, em atacar e ser atacado que vemos o quanto temos fibra, o quanto podemos ser combatíveis e mais "interessantes" por assim dizer.
Por que interessantes? Simplesmente porque aqueles que não gostam de expôr seus argumentos e pontos de vistas, buscar por hipóteses miraculosas que venham a fundamentar suas idéias, por si só costumam ser pessoas vazias, sem conteúdo, superficiais.
Portanto abuse de sua individualidade ideológica e atire-a contra os outros para ver o que acontece. Experimente discutir religião com um ateu, socialismo com um extrema direita conservadora, e coisas assim. E provavelmente você não chegará a lugar nenhum e ambos os lados não mudarão de opinião. Isso após boas horas de discussão. Inútil, não?
De forma alguma. Se a discussão for longa e homérica o suficiente, e seu "adversário" for perspicaz o suficiente pra te por contra a parede e contra suas próprias palavras, então assim você verá o respeito que terá por ele. E aprenderá a respeitar opiniões. Além de ter o brilho nos olhos de no fim, não ter sido nem vitorioso, nem derrotado. Simplesmente feliz por ter combatido.
domingo, 12 de abril de 2009
Datas e Festividades
Pois bem, estou escrevendo agora (23:51) nos últimos 9 minutos do meu décimo nono aniversário, ao som de Sentenced, no escuro, no meu bom e velho quarto de bagunça.
Quando eu terminar de dizer o que tenho que dizer, provavelmente a meia noite ja terá ido, e eu estarei novamente em uma segunda, pronto pra tomar os tapas que me reservam. Enfim, não importa que horas eu acabe, o que de fato importa é que eu comece a correr essas linhas neste dia 12 de Abril. E assim seja.
E o que eu tenho pensado, todos os anos nos últimos anos, é que essa data ja não é mais o que costumava ser. Não me alegro mais em ver que mais 1 ano se foi, que o tempo não para. De certo sou adiantado, crise de meia idade aos 19 é capricho pra poucos. Bom, eu a tenho. E me incomoda.
As únicas coisas que me fazem esboçar um sorriso é a forma compulsiva com que como nessa data, ainda mais esse ano em que ela coincidiu com a páscoa, e as pessoas que vejo. É brilhante reunir pessoas e curtir o momento, e é por isso que, ainda mais que ontem, não suporto a passagem do tempo.
Confesso que não fiquei tão feliz quando completei 18, 19 é indiferente. Eu poderia ter esperado mais para poder dirigir, para comprar bebida sem ser importunado, para entrar onde só maiores entram. E sabe porque? Porque era emocionante esperar pelos 18. Era soberba a sensação de poder pegar umas latinhas de cerveja e juntar com os amigos, por mais que soubéssemos que cabeças rolariam se fossemos descobertos. Enfim, como ja dizem, só é emocionante quando é errado.
Agora são 0:02 e o Van Halen me acompanha nestes pensamentos insanos do recente fim de 19 anos completos. Me perdoem se isso tudo parece confuso, pois o é. São linhas escritas sem revisão ou critério literário algum, mas são linhas minhas. Bom início de semana a todos. 0:05 ao som de Danko Jones.
Quando eu terminar de dizer o que tenho que dizer, provavelmente a meia noite ja terá ido, e eu estarei novamente em uma segunda, pronto pra tomar os tapas que me reservam. Enfim, não importa que horas eu acabe, o que de fato importa é que eu comece a correr essas linhas neste dia 12 de Abril. E assim seja.
E o que eu tenho pensado, todos os anos nos últimos anos, é que essa data ja não é mais o que costumava ser. Não me alegro mais em ver que mais 1 ano se foi, que o tempo não para. De certo sou adiantado, crise de meia idade aos 19 é capricho pra poucos. Bom, eu a tenho. E me incomoda.
As únicas coisas que me fazem esboçar um sorriso é a forma compulsiva com que como nessa data, ainda mais esse ano em que ela coincidiu com a páscoa, e as pessoas que vejo. É brilhante reunir pessoas e curtir o momento, e é por isso que, ainda mais que ontem, não suporto a passagem do tempo.
Confesso que não fiquei tão feliz quando completei 18, 19 é indiferente. Eu poderia ter esperado mais para poder dirigir, para comprar bebida sem ser importunado, para entrar onde só maiores entram. E sabe porque? Porque era emocionante esperar pelos 18. Era soberba a sensação de poder pegar umas latinhas de cerveja e juntar com os amigos, por mais que soubéssemos que cabeças rolariam se fossemos descobertos. Enfim, como ja dizem, só é emocionante quando é errado.
Agora são 0:02 e o Van Halen me acompanha nestes pensamentos insanos do recente fim de 19 anos completos. Me perdoem se isso tudo parece confuso, pois o é. São linhas escritas sem revisão ou critério literário algum, mas são linhas minhas. Bom início de semana a todos. 0:05 ao som de Danko Jones.
quarta-feira, 8 de abril de 2009
Apresentações que seguem um outro epílogo
De certa forma, nem sei porque estou fazendo uma apresentação à uma platéia de sombras, em uma terra de ninguém, mas enfim, que seja para ficar cravado nas linhas os motivos e os impulsos que me fizeram abrir este espaço.
Eu estava escrevendo em outro blog: http://naadaprafazer.blogspot.com/
E continuo a escrever por lá. Mas talvez menos, ou não. E isso tudo aqui nada mais é que meu terraço, meu canto pro céu, meu quarto bagunçado e minhas músicas. É meu.
E não para que alguém leia, mas para que eu possa ter o que fazer, e onde guardar as minhas coisas.
Prazer, Will. Aqui estarão presentes os lobos e as cinzas, neblinas e luas cheias.
Por enquanto, Adieu.
Eu estava escrevendo em outro blog: http://naadaprafazer.blogspot.com/
E continuo a escrever por lá. Mas talvez menos, ou não. E isso tudo aqui nada mais é que meu terraço, meu canto pro céu, meu quarto bagunçado e minhas músicas. É meu.
E não para que alguém leia, mas para que eu possa ter o que fazer, e onde guardar as minhas coisas.
Prazer, Will. Aqui estarão presentes os lobos e as cinzas, neblinas e luas cheias.
Por enquanto, Adieu.
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