sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Desconhecido demais

Você, que é de vidro e disfarça
E sempre, quem tira a cara à todo tapa
E mente, vive à soberba de uma errata

Qual humanidade me traz?
E porque tão diferente?

Desconhecido demais
Pra viver inconseqüente
Sagacidade demais
Pra um só recipiente
De alguém como você

E ainda, que é de sangue que escorre
Oculto, que não se sabe onde corre
E sente, que sua vida se esconde

Será assim por quanto mais?
Só agora é que entende?

Desconhecido demais
Pra viver inconseqüente
Sagacidade demais
Pra um só recipiente
De alguém como você

Que em segundos desses dias
Some gradativamente...


Will

Passando por aqui, pra não dizer que o abandono de tudo toma posse...

Nenhum comentário:

Postar um comentário