Você, que é de vidro e disfarça
E sempre, quem tira a cara à todo tapa
E mente, vive à soberba de uma errata
Qual humanidade me traz?
E porque tão diferente?
Desconhecido demais
Pra viver inconseqüente
Sagacidade demais
Pra um só recipiente
De alguém como você
E ainda, que é de sangue que escorre
Oculto, que não se sabe onde corre
E sente, que sua vida se esconde
Será assim por quanto mais?
Só agora é que entende?
Desconhecido demais
Pra viver inconseqüente
Sagacidade demais
Pra um só recipiente
De alguém como você
Que em segundos desses dias
Some gradativamente...
Will
Passando por aqui, pra não dizer que o abandono de tudo toma posse...
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