Como de costume, dias importantes merecem algumas de minhas linhas.
Pois bem, escreverei de improviso, e que sejam breves e relevantes na vida de alguém...
Uma hora e quinze de um dia vinte e cinco de dezembro. Olho-me espelhado em uma daquelas intrigantes bolas de decoração, que balança no artificial verde de sua árvore.
Tem idéia do que passou-se até hoje? E quantos vinte e cincos se foram? De forma alguma, tens idéia nenhuma. Passaram-se e foram meus. Mas em uma data como essa em que são pregados tão belos costumes, não vou me negar a partilhar a passagem de meus natais. Sente-se no frio chão e acostume-se ao clima, de ouvidos atentos a ouvir a minha vida.
Quão engraçado pode ser falar com próprio reflexo em um artefato de decoração? Tão engraçado quanto apreciar uma vida minha e perceber o valor disso por tão poucos instantes.
Sim, se passaram alguns vários natais, tão felizes como pregam às honras da festividade. Largos natais de comida infindável meio à família grande de tumulto e risos em demasia. Sabe, é engraçado valorizar o passado, ainda mais por se tratar de passado...
Mas meus natais são belos, e serão sempre belos, cara amiga, bola de vidro... Desde que eu saiba o valor que levam as lembranças de todos os belos dias até aqui...
Will
Um feliz natal a todos, meus amigos. Não fui breve como previa, mas se mal contenho o que faço, definitivamente não se aplicaria ao que crio, que penso...
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